Gosto de “zonas de conforto”, gosto da
sensação de segurança e estabilidade que me dão. Tudo está lá, sempre, todos os
dias. É nessas zonas que recarregamos as nossas energias. A sensação é tão boa que nos estacionamos por
lá e resistimos a perceber que só quando saímos da “zona de conforto” é que
podemos atravessar novos horizontes, viver outras experiências, perceber outras
cores da nossa vida e re-começar. Mas não, ampliamos a “zona de conforto” e a
sua sensação, e encontramos razões muito boas para nela permanecer: “É arriscado demais...”, “Não vou ser
capaz.”, “Estou tão bem assim...”, “Isto não é para mim...”, “não é momento
certo”. E procrastinamos, engavetando-nos no medo de tentar, de fracassar (mais
uma vez) ou de nos arrependermos. Re-começar é difícil porque nos obriga a saber o
que queremos, o que não queremos e a definir o que nos faz felizes... mas para
isso temos de ir para onde a magia acontece, e não é na nossa “zona de
conforto”.
Re-constroi-te e re-começa,
sem pressas... e o que vier para ficar, que seja para acrescentar.
Sísifo, de Miguel Torga, Diário XIII
<3 <3..
ResponderEliminarAmei este lugar todo.
Olá Vera. Tens um blog... :)
ResponderEliminarO meu, que tantas histórias já teve, vai fazer 12 anos em breve.
Beijinho